25 junho, 2011

a vida num turbilhão

De que é que vale não correr riscos e não viver, na sua totalidade como se não houvesse um novo nascer do Sol, se ficamos sozinhos ou em baixo, mesmo não tendo sido magoados, pisados ou gozados? Eu corro o risco, confio nas minhas decisões, que por acaso nem sempre me levam por caminhos fáceis, e sei que se não correr como espero, hão-de vir momentos melhores. Viver cheia de excentricidades, viver a amizade, o amor, a depressão, o aborrecimento, uma discussão, uma etapa nova, tudo ao mais alto nível. Dizem que quanto mais alto subirmos, maior é a queda. Mas, para mim, quanto maior for a queda, mais alto podemos subir. É por isso que não tenho medo nenhum... 


PS: não conhecia Álvaro Campos, mas acabei por me identificar bastante com ele

Babylon
Angus and Julia Stone

1 make up your thoughts:

Marlene Silva disse...

bom pensamento :)